As chaminés cospem fumaça e enxofre,
Os rostos cheios de fuligem ardem de desespero,
Seus corpos não podem mais agüentar,
Suas mentes não podem mais ver,
No complexo mentor dos mestres das armas,
Nada mais respira,
Nada mais sente,
Nada foi perodado,
...
Vou lhes contar o que aconteceu ali,
Um homem, dois demônios,
uma família, duas feridas,
Nenhuma compaixão,
Nenhuma humanidade,
As suturas se abrem,
As armas se aquecem,
Um rosto, com duas almas
Brande o pesado fardo do julgamento,
Reluz em seus olhos a justiça,
Queima em seus olhos a vingança
... ...
Isso,
Enquanto os Bazino se recolhiam em luto e remorso, e seus capangas se animavam à cada gole de vodca, à cada carta na mesa. Mas não à cada bala que arrancou sangue de um, o qual caiu sobre o baralho, cuspindo sangue na vista de seus colegas, e seguido pelos outros que antes mesmo de se levantarem e arrancarem as armas dos coldres, já estavam caídos e cheios de furos e gelo nas entranhas. O estrondo alarmou os outros que estavam dentro da casa, um deles, perdeu a cabeça quando a colocou para checar, e em segundos um coquetel molotov já explodia dentro da casa. E em momentos, tudo que se mexia dentro da casa foi banalmente carbonizado ou fuzilado depois. E mais tarde quase todos os Bazinovoloska já estavam dentro da caldeira da usina de carvão ali do outro lado da rua.
E em segundos o que era um ser humano,
virou fuligem, virou pó
Enquanto isso, Tolinsk e seus irmãos observavam a casa de seus inimigos em chamas,
Ambos esperando, o que não pode se esperar.
As chaminés cospem fumaça e detritos humanos,
Os rostos cheios de fuligem ardem de desespero,
Seus corpos não agüentam mais,
Suas mentes não existem,
Não mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário