Olá =D

Este blog é uma obra literária livre, por enquanto. É um conjunto de contos e crônicas que englobam vários personagens e situações.
Literalmente é numa linguagem até que bem poética (alguns dos textos) outros de reflexão, mas a maioria é de pura e dura ação.

Essa obra foi inspirada nos velhos clássicos do cinema: The Godfather, Scarface e outras influências fora do gênero de crime organizado. Até porque, eu querendo ou não, sempre acabo por escrever coisas como praticamente roteiros mesmo.

Espero que a leitura seja agradável e desculpem pelos erros de gramática. Ainda estou tentando corrigir todos. Mas alguns são figuras de linguagem. 

LEIAM  os POSTS DE BAIXO PARA CIMA para seguir a linha de fatos e assim compreender o enredo. Mas se preferirem fazer uma rápida leitura solo. Fiquem à vontade.

domingo, 7 de setembro de 2008

Destruindo Vidas

Stalingrado, 12 de Dezembro de 1989

Numa casa familiar em Stalingrado, á noite, as paredes gemem, um homem sai de dentro da casa para fumar, observar do lado de fora sem nenhum pudor de esconder a AK na mão meio para dentro do capote, ele olha para a casa escutando os gemidos e gritos do lado de dentro da casa, ele olha para dentro e grita:
“Klaus! Vai logo! Larga essa putinha ae e vamos embora!”
Dentro da casa Klaus está sem camisa com uma mulher no colo contra a parede em pleno ato, na frente da porta mesmo, aquela menina de cabelos negros e pele clara toda despida dependurada em Klaus em pé o lambia e beijava com violência, mau pode responder para Dimitri pois não tirava a boca do seios da moça. Dimitri olhando aquilo na porta nem reclamou mais, tirou o cigarro da boca e disse: “Rapaz... essa mulher é quente mesmo!” naquele momento Klaus já estava levantado ela e com o rosto enfiado entre as pernas da mulher que gemia alto de prazer. Dimitri faz mais um comentário: “Cara, isso dava um filme pornô dos bons, hahahaha”. Colocou o charuto de novo na boca e voltou á olhar para os dois lados da rua enquanto o colega catava a mulher. Depois de uns dez minutos Klaus entrou no carro onde Dimitri o esperava com o motor ligado: “Cara, isso foi um estupro?” – dizia Dimitri –
“Rapaz, essa menina filha do tal Ivan aí é mais atirada que muita prostituta por aí” – responde Klaus todo animado –
“Que desgraça, tive que pegar a outra que deu um puta trabalho pra comer” – Dimitri reclama enquanto eles saem com o carro – mas Klaus responde logo:
“Não vem reclamar, agente sorteou quem ia ficar com quem e eu dei sorte de ficar com a putinha”
Dimitri ri um pouco e
“Tá, ainda bem que o chefe deixou que agente não pegasse a mãe delas na outra casa”
“Sim, mas no caso dela era pra estuprar e matar, as filhas apenas estuprar, mas também, seria um maior desperdício matar uma guria tão boa de cama”
“Concordo, a minha deu trabalho mas foi bom, ainda bem que tivemos a idéia de usar a AK no lugar da gente na vez da mãe do Ivan”
Os dois riam enquanto Dimitri acelerava pela cidade escura e nem tão fria naquele dia. Sem neve e 2° centígrados. Eles chegam no local marcado, um armazém nos limites da cidade depois de 40 minutos de viagem. Quando eles entram ao encontro do chefe percebem que ao fundo estão interrogando dois homens. Cumprimentam o chefe e perguntam o que está acontecendo. “A aquilo? Aqueles dois são traidores, eles vazaram informações do local do nosso QG aqui na cidade para a polícia”, depois de dito, eles tem ordens de estacionar os carros dentro do armazém para fecharem a porta do mesmo, pois cedo ou tarde a lei pisaria ali perto.
Quando eles terminam tem ordens de esperar sentados ou observar o interrogatório.
Os dois traidores estavam com as roupas todas em trapos e cheios de hematomas, mas eles sabiam que estavam apenas aquecendo com eles, a coisa ia piorar bastante.
O interrogador perguntava constantemente sobre as informações ditas aos agentes do governo, mas os dois negavam pois sabiam que iriam morrer falando ou não e que se resistissem até a chegada da polícia poderiam até sobreviver, mas os interrogadores estavam determinados á arrancar a informação á qualquer custo, quebrando qualquer osso menos a mandíbula.
Os homens se recusavam á falar, então o chefe do interrogatório ordena que martelem pregos dentro debaixo das unhas na mão deles. Amarraram as mãos deles nos braços das cadeiras e começaram, á cada martelada eles gritavam cada vez mais de agonia, parecia horrível, o sangue inchando cada dedo e escorrendo de forma violenta. Eles continuaram á recusar á falar, então o interrogador pegou uma faca e arrancou fora o músculo do peito de um deles, quando a carne viva era lançada ao ar rasgando a pele de uma vez o cara não agüentou e desmaiou, no outro eles pegaram um maçarico e começaram á torrar o braço dele. Ele gritava e gritava até que nem gritava mais, talvez pela perda da voz ou pela dor grande. Ambos continuaram á negar qualquer coisa, juravam que sabiam de nada. Então o chefe mandou pegassem os punhais e enchessem os traidores de cortes e que jogassem gasolina neles. Não poderia haver cena pior, eles berravam como porcos e mesmo depois de banhados de combustível eles negavam qualquer ligação com a polícia. Antes de mais tortura para os moribundos a sirene da polícia soa na frente do armazém, todos os gangsters no recinto ficam alvoroçados, mas o chefe toma decisões rápidas:
“Yuri! Jogue um cigarro nesses dois malditos banhados na gasolina! Dimitri pega a SVD no porta mala do carro e sobe ali no segundo andar e acabe com eles pela janela ao meu sinal! Klaus e Velthav peguem essa ponto cinqüenta e posicionem em frente ao portão atrás dessas caixas e o resto se esconda a se preparem para atirar!!”
Como feito todos obedecem rapidamente, Klaus e Vethav pegam uma metralhadora calibre 50 para esperar os tiras quando eles arrombarem a porta, Dimitri pegou a SVD e subiu até a janela, dali estava vendo todo o movimento. Alguns minutos e já arrombaram o portão do lugar, estava escuro, o que iluminava dentro do armazém eram as tochas humanas no fundo do galpão que deixavam o cheiro de carne queimada ali dentro insuportável, os policiais foram entrando gritando para todos se renderem mesmo sem iluminação nenhuma, quando uma dezena deles estava no portão o chefe deu o primeiro tiro de sinal, nesse momento a metralhadora começou á disparar nos malditos, igualmente Dimitri disparando contra os oficiais do lado de fora ainda dentro dos carros. De repente de todo o armazém saiam tiros guiados pela pouca luz que havia na porta do galpão em cima dos homens da lei. Todos sendo retalhados e rechaçados pelas ondas e rajadas de fuzil e a metralhadora .50 que deixava buracos do tamanho de maçãs no corpo inteiro dos coitados, a mesma metralhadora dava rajadas do lado de fora acertando também quem estivesse do lado de fora, os policiais que haviam entrado primeiro eram agora como bonecos vermelhos e totalmente perfurados pela impiedosa Dragunov, eles podiam sentir o cobre,o chumbo e todo tipo de metal dos projéteis infinitos voando pelo ar se estilhaçando e perfurando seus corpos, ensangüentados eles tobam e caiem por terra vomitando retalhos de seus órgãos internos. O Chefe deu ordem para a galera toda ir saindo e atirando no resto dos policiais, os do lado de fora que já não estavam entendendo quase nada dão de cara com vários bandidos saindo de dentro do galpão atirando com tudo, a policia ainda se escondia atrás dos carros que faziam uma espécie de muro de segurança, mas não foi problema, um dos bandidos jogou uma granada ali que detonou metade dos carros e quem estivesse dentro, criando um grande espetáculo flamejante. Ao lado daquilo um dos policiais se arrastava por entre os mortos, O Chefe, caminhando na luz do velho poste ali, onde pode se ver seu rosto ,Ulano, se aproxima, coloca o pé em cima dele e pergunta qual ou quais eram os informantes da informação, “Ughhht não vou dizer...” Ulano então põe a pistola na nuca dele e pergunta de novo, ele responde: “Foi o Nicolai de Moscou...” depois disso ele para, dá um tiro de clemência na cabeça do agonizante e percebe. Ele havia matado dois caras inocentes, mas depois pensa: “Dois á mais não farão diferença” e retorna ao armazém enquanto pisa no chão totalmente forrado de sangue e retalhos humanos enquanto seus homens executam e roubam os agonizantes.

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